Sacolas de pão e de fiéis
Desdomingando, minha alma e chacinando pernilongo de verão. Minha roupa é a insônia mas perto do pé carrego o embrulho dá segunda sem velhos nos portões e fiéis a caminho das igrejas, sem sacolas de pão, sem viúva sentada no balde de sua miserável solidão. Irei, mas só, e mal acompanhado pelo antes, irei.
Agora, o chá me lava as tripas de gordura do desjejum. Irritante coceira nos olhos cavados pela colher de feijão. Lambidas demoradas na orelha do jovem presunto que me risonha na cabeça.
O futuro é uma lacraia que debocha dos seus órgãos internos.
Lamba esses pensamentos, enquanto a visionária formiga desbrava o ardor do peso da minha mão, um corpo na cama, velorio no formigueiro.
E a cigarra? Fumei o marido dela depois da decepção de descobrir que eu era eu mesmo. E não tinha troca na venda dá esquina que valesse eu.
E se a cigarra não tem marido? A denotação foi juíza de matrimônio desse casamento gramatical
Ela vive pra ser mimada...como ela conseguiria ficar sem as formiguinhas servas mimando ela...o coitado do marido não seria aceito no formigueiro
Sempre casamos com algum substantivo.
Ele é aceito pelos aspirantes a tubérculos, não as batatas, mas aqueles se pulmão preto Mickey mousse, depois é rejeitado na sua butiques, pelas covas de cinzeiro
Você já se assustou com felinos no telhado?
Estou me recuperando do susto, abrindo o ventilador dá tua alma e assoviando, na frente dela, o som da sua alma, frente meu assovio, me abraça como velcro na pelúcia.
Frente a sua alma, pelada como o felino nunca esteve, das vantagens de pensar, e desvestir existências, sua nudez muda o líquido das minhas articulações, me envio para solucionar a não nudez do felino, só sociais se veem nu, o gato me olha nu e pensa " ei ele está nu!"? Não, felinos não tem nu, quero minha alma pelada, girando na sua mente feito polenta de multidão.
Somos ursinhos de pelúcia que deslizam suavemente o velcro na tentativa de preservar as memórias que já não cabem na existência felpuda? Ou coelhos que vomitam a nudez interna e a exteriorizam numa existência humana?
Não há como se apreciar o belo em meio aos ruídos do mundo,A fome do ser precisa tambem de certa contemplação.
Agora, o chá me lava as tripas de gordura do desjejum. Irritante coceira nos olhos cavados pela colher de feijão. Lambidas demoradas na orelha do jovem presunto que me risonha na cabeça.
O futuro é uma lacraia que debocha dos seus órgãos internos.
Lamba esses pensamentos, enquanto a visionária formiga desbrava o ardor do peso da minha mão, um corpo na cama, velorio no formigueiro.
E a cigarra? Fumei o marido dela depois da decepção de descobrir que eu era eu mesmo. E não tinha troca na venda dá esquina que valesse eu.
E se a cigarra não tem marido? A denotação foi juíza de matrimônio desse casamento gramatical
Ela vive pra ser mimada...como ela conseguiria ficar sem as formiguinhas servas mimando ela...o coitado do marido não seria aceito no formigueiro
Sempre casamos com algum substantivo.
Ele é aceito pelos aspirantes a tubérculos, não as batatas, mas aqueles se pulmão preto Mickey mousse, depois é rejeitado na sua butiques, pelas covas de cinzeiro
Você já se assustou com felinos no telhado?
Estou me recuperando do susto, abrindo o ventilador dá tua alma e assoviando, na frente dela, o som da sua alma, frente meu assovio, me abraça como velcro na pelúcia.
Frente a sua alma, pelada como o felino nunca esteve, das vantagens de pensar, e desvestir existências, sua nudez muda o líquido das minhas articulações, me envio para solucionar a não nudez do felino, só sociais se veem nu, o gato me olha nu e pensa " ei ele está nu!"? Não, felinos não tem nu, quero minha alma pelada, girando na sua mente feito polenta de multidão.
Somos ursinhos de pelúcia que deslizam suavemente o velcro na tentativa de preservar as memórias que já não cabem na existência felpuda? Ou coelhos que vomitam a nudez interna e a exteriorizam numa existência humana?
Não há como se apreciar o belo em meio aos ruídos do mundo,A fome do ser precisa tambem de certa contemplação.
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